Devocional

Faço parte da Igreja de Cristo em São Caetano e estamos desenvolvendo um material de devocional para pais e filhos, os resultados estão sendo excelentes. E agora toda semana vou postar aqui este material. Começaremos com a historia do profeta Samuel. Espero que gostem e seja benção em sua família.

“Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os preceitos que o Senhor teu Deus mandou ensinar-te, a fim de que os cumprisses na terra a que estás passando: para a possuíres; para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida, e para que se prolonguem os teus dias. Ouve, pois, ó Israel, e atenta em que os guardes, para que te vá bem, e muito te multipliques na terra que mana leite e mel, como te prometeu o Senhor Deus de teus pais. Ouve, ó Israel; o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todas as tuas forças. E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te. Também as atarás por sinal na tua mão e te serão por frontais entre os teus olhos; e as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.” Deuteronômio 6:1-9

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terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Direitos da Criança Cristã




Direitos da Criança Cristã

1. Direito a não morrer pelos pecados cometidos. Jesus já pagou o preço exigido por Deus (Rm 5.8).

2. Direito de conhecer o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6).

3. Direito a ser filho de Deus através de Jesus Cristo (Jo 1.12).

4. Direito à vida abundante em Cristo (Jo 10.10).

5. Direito a ter uma armadura completa para defender-se do mal (Ef 6.11).

6. Direito de orar e receber resposta (Mt 7.8).

7. Direito de ressuscitar no último dia (1 Ts 4.14).

8. Direito a um novo nome na Glória (Ap 2.17b).

9. Direito a pertencer ao corpo de Cristo e atuar como parte importante nele (1Co 12.22).

10. Direito de receber proteção e cuidado especial para obter um crescimento saudável no conhecimento de Deus.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

HISTÓRIA INFANTIL - O Guarda-Chuva Ambulante


Vocês gostariam de ouvir a história de um guarda-chuva ambulante?
É um fato que realmente aconteceu.



Um guarda-chuva grandão ia andando bem depressa pela rua.
Parecia possuir pés próprios, era bonito, feito de várias cores brilhantes, enorme ia saltitando pela rua abaixo.


Todo mundo ficou curioso à respeito do guarda-chuva estranho.
Crianças e adultos iam seguindo atrás, logo descobriram que os pezinhos pertenciam a um menino, ele andava depressa, sem dizer uma palavra, e o grupo seguia-o.


Finalmente chegaram a um lugar sombreado, debaixo de uma árvore bem grande, o menino colocou o enorme guarda-chuva no chão. E perguntou ele, as crianças que se aproximavam.
- Quem quer ouvir a história do meu guarda-chuva?
- Sentem-se então e escutem. Disse o menino, e todos obedeceram apesar do fato de alguns serem maiores do que ele.


Apontando para a parte preta ele começou:
- Estão vendo esta cor? O preto nos faz pensar na escuridão e no pecado, cada um de nós já fizemos coisas erradas uma vez ou outra. Muitas vezes pecamos numa hora quando ninguém está por perto, ou no escuro, quando ninguém pode nos ver. As coisas feias que praticamos são chamadas de pecado.
Todos escutavam com atenção.

Vocês estão vendo esta cor dourada, representada pela cor amarela?
Esta nos faz lembrar o céu, onde tem ruas de ouro, vocês sabiam que nenhum pecado pode entrar no céu? Porque se entrasse estragaria o céu!
Não existe pecado lá, por isso nenhum de nós pode ir para o céu, porque todos nós temos pecado no coração.
Mais estão vendo esta cor vermelha? Continuou o menino... Esta nos conta que o Senhor Jesus Cristo morreu na cruz e derramou seu precioso sangue para nos perdoar os pecados.
O Senhor Jesus é o filho de Deus, Ele tomou o castigo que nós merecemos.

Quando cremos que Ele é mesmo o Filho de Deus e o recebemos como nosso Salvador, Ele perdoa todos os nossos pecados, tornando o nosso coração limpo e puro, como a parte branca do meu guarda-chuva, mais é preciso confiar em Jesus. Temos que pedir perdão pelos nossos pecados.Quando fazemos isso, Ele vem morar em nosso coração e torna-se nosso Salvador. E Jesus faz com que possamos entrar no céu um dia quando deixarmos esta vida.Agora, quantos de vocês sabem que são pecadores? Mas querem ir um dia para o céu? Todas as mãos se levantaram. – Está bem, então diga para Deus que você é um pecador.

Logo, silenciosamente as crianças se ajoelharam no chão, cada um falou com Deus, confessando os seus pecados.
- Diga-lhe agora que você crê que o Senhor Jesus Cristo morreu em seu lugar e peça que Jesus lhe salve neste instante.
Baixinho, as crianças começaram a orar.


O menino tirou uma Bíblia pequena (um Novo Testamento) do seu bolso, abriu ela no Livro do Evangelho de João 3:16.
- Vou ler um versículo da Palavra de Deus, quando chegar às palavras “o mundo” você deve substituir pelo seu nome e quando eu falar “todo aquele” você coloca seu nome ali também, estão entendendo?
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça mais tenha a vida eterna”.
Cada um leu o versículo, colocando o seu próprio nome.
- Isto significa que se você de fato crê que Deus lhe ama e que Ele mandou seu Filho para morrer em seu lugar, e se você confia em Jesus e o recebeu em seu coração então você acaba de nascer na família de Deus, e todos que pertencem a família de Deus têm a vida eterna. É a palavra de Deus que diz isto, e pode ter certeza: É a verdade.
Ele parou um instante, e olhando firmemente para todos disse:
- Vocês estão notando que tenho ainda uma outra cor no meu guarda-chuva? Qual a cor que falta? Os ouvintes responderam, todos juntos: “Verde”.
- Está certo, não falei nada sobre o verde, pois bem, é o seguinte, depois de termos recebido o Senhor Jesus e termos o perdão dos nossos pecados, estamos prontos para irmos para o céu, Jesus quer que nós cresçamos espiritualmente, que sejamos crentes mais firmes cada dia que passa.
- O verde nos fala das coisas que crescem, como as árvores, as flores, as gramas..., Você só vai se tornar um crente forte, se você ler a Bíblia e orar todos os dias, e ir a igreja todos os domingo, não se esqueçam disso.
Ele fechou o guarda-chuva.
- Quero que vocês vão embora agora para contar aos outros o que eu lhes contei, voltarei amanhã para ver se vocês poderão repetir para mim tudo o que lhes falei sobre as cores.
Todos que puderem me dizer os significados das cores, e explicar como é que a gente se salva, receberá um livrinho com estas mesmas cores, para poderem contar a mais alguém (o professor pode fazer vários livrinhos para darem aos seus alunos).
As crianças não voltaram logo para a brincadeira, em vez disso foram falar daquilo que acabaram de ganhar.
E o nosso amiguinho abriu o guarda-chuva novamente e continuou andando pelas ruas, procurando outras pessoas para ouvirem o Evangelho.

Fonte: APEC, edição esgotada.

HISTÓRIA BÍBLICA - A CURA DE UM PARALÍTICO EM CAFARNAUM




OBJETIVO
Mostrar para as crianças como os amigos do paralítico usaram suas cabeças para resolver seu problema.
Mostrar que Jesus tem poder para curar e perdoar os pecados.

BASE BÍBLICA
Marcos 2:1-12; Mateus 9:1-8; Lucas 5:17-26

VERSÍCULO BÍBLICO
“Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados, a ti te digo, levanta-te, toma o teu leito, vai para tua casa.” Mateus 2:10-11

Certa vez, quando Jesus voltou à cidade de Cafarnaum, logo se espalhou a notícia de que Ele estava ensinando a palavra de Deus em uma casa.


Foi tanta gente que se juntou para ouvir Jesus, que não havia mais lugar para ninguém dentro da casa; nem mesmo do lado de fora, perto da porta.


Enquanto Jesus estava pregando, chegaram quatro amigos trazendo um paralítico.
- Um dos amigos falou:
- Tem gente demais aqui!E por causa da multidão, não puderam levar o homem até Jesus.


Por isso, decidiram subir no telhado da casa onde Jesus estava e fizeram um buraco no telhado da casa e desceram o amigo para dentro da casa.
Quando Jesus viu como eles tinham fé, disse ao paralítico:
- Filho, os seus pecados estão perdoados.


Mas, alguns professores de religião dos judeus diziam uns aos outros:
- Como é que este homem tem coragem de falar assim?
- Nenhum homem pode perdoar pecados! Só Deus tem esse poder!
Jesus sabia o que eles estavam pensando. Por isso, disse:
- Por que é que vocês estão pensando assim?
Que é mais fácil dizer a este paralítico: Que seus pecados estão perdoados, ou dizer, levanta-se, pegue sua cama, e ande? Vou provar para vocês que eu tenho autoridade na terra para perdoar pecados!
Então disse ao paralítico:
- Levante-se pegue a cama e vá para casa!


Enquanto olhavam, o homem se levantou, pegou a cama, e foi embora.
Todos ficaram muito admirados.
Louvavam a Deus e diziam:
- Nunca vimos uma coisa assim!

APLICAÇÃO
Muitas vezes problemas são difíceis de resolver, não podemos resolvê-los sozinhos.
Os quatro amigos do paralítico trabalharam juntos, e acharam uma solução ao problema de como alcançar Jesus.
Se trabalharmos juntos, nossos problemas serão mais fáceis de resolver. E não esqueçamos de pedir a ajuda de Deus. Ele tem prometido ajuda a nós.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

PEDOFILIA

No Rio, o animador de festas infantis Rogger Peixoto Lucas, de 40 anos, foi preso em novembro sob a acusação de usar sua atividade para aproximar-se de crianças, aliciá-las e cometer abusos sexuais. Algumas dessas crianças eram internas de um abrigo de meninas, onde ele realizava trabalho sociais. Um dia depois, foi a vez de o americano Andrew Kenneeth Grayg ser detido pela polícia fluminense. A acusação – pedofilia, praticada durante anos no seu país de origem, e a suspeita de que tenha seviciado crianças também aqui. Na semana anterior, o país horrorizou-se com uma série de crimes brutais praticados contra crianças no Paraná. Ao longo de 12 dias, quatro meninas foram mortas, não sem antes serem estupradas, por diferentes criminosos. Uma delas, a pequena Rachel Maria de Oliveira Genofre, de nove anos, foi violentada, estrangulada e teve o corpo deixado dentro de uma mala na rodoviária.

A sucessão de casos é apavorante, muitos deles com detalhes bizarros. Em Brasília, um graduado servidor do Senado Federal foi flagrado com imagens no seu computador onde aparece abusando sexualmente de bebês e crianças de até quatro anos de idade. Em São Paulo, um empresário de 32 anos abusava da própria filha de nove transmitia as cenas de sexo ao vivo, através de uma webcam, para centenas de outros pedófilos conectados ao seu programa de mensagens simultâneas.

Fragilidade – Os efeitos nas crianças vitimadas pela ação de pedófilos são avassaladores. “É aí que entra a importância da igreja. É lá que muitas famílias buscam ajuda”, destaca Débora Kornfield, autora do livro Vítima, sobrevivente, sofredor – Perspectivas sobre o abuso. Para a escritora, que também é missionária da organização Servindo Pastores e Líderes (Sepal), cuja editora publicou seu livro, é aí que reside um grande conflito: os líderes das igrejas geralmente não estão preparados para atender um problema tão complexo como o abuso sexual infantil. Para tentar dar respostas a este problema, ela ajudou a criar grupos de apoio às vítimas de abuso sexual nas igrejas evangélicas. “É necessário que os líderes desses grupos tenham um grande equilíbrio emocional e sejam dignos de confiança. As vítimas estão muito fragilizadas, seja pela circunstância atual ou mesmo por uma dolorosa recordação do passado”.

Seu envolvimento com tema começou quando se preparava para a conclusão de seu curso de pós-graduação em Assessoramento Familiar. “Em três meses, recebi 17 mulheres de igrejas evangélicas, que me relataram histórias de abusos na infância”. Foi quando se deu conta do tamanho do problema, que castigava também famílias evangélicas. “Muitos abusos tinham suas origens até mesmo dentro do ambiente das igrejas e com a família de líderes cristãos”, destaca. Débora também ouviu o outro lado, o do abusador. “Conheci um rapaz que, na adolescência, havia abusado de crianças. Ele jamais havia contado isso para ninguém, nem mesmo para sua mulher. Um dia, ele teve um colapso nervoso e precisou ser internado num hospital psiquiátrico. A culpa era intensa e, só após esse episódio, ele contou sua história”.

Mas as maiores marcas ficam mesmo nas pequenas vítimas. Que o diga a pedagoga evangélica Marisa Mello Mendes, vítima de abuso pelo próprio pai, quando tinha 11 anos. “Durante muitos anos, associei a imagem do pai como a sendo de um violentador. Foi quando Deus se revelou a mim como Pai, curando minhas feridas. É isso que procuro repassar para as crianças e jovens que nos procuram todos os dias”. Ela se refere à instituição que dirige, a Parábola, que funciona na cidade de São Paulo. A entidade é premiada internacionalmente e reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) por seu trabalho junto a jovens e crianças vitimas da violência. “São cerca de duas mil crianças atendidas todos os anos, e oitenta por cento delas têm histórico de violência sexual.” Marisa analisa os caminhos trilhados pelas vítimas: “Podem se tornar extremamente tímidas, ter problemas com obesidade, tendências depressivas e comportamento apático. Por outro lado, podem se tornar agressivas, desenvolver compulsão sexual e reproduzir a violência sofrida.” Marisa garante que, em 20 anos de experiência com casos de abusos de crianças, nunca encontrou um agressor sexual que não tenha sofrido a mesma violência na infância ou juventude.

Longa história de abusos - Logo após ser preso, há dez anos, por ter filmado, fotografado e mantido relações sexuais com crianças, o biólogo Leonardo Chain, que trabalhava como instrutor de acampamentos para crianças, defendeu-se de maneira insólita: “Na Grécia Antiga, a pedofilia era comum. Platão nunca foi condenado pelo que eu fiz”. O bizarro é que ele tinha razão. Tão antigo quanto a humanidade, o uso de menores para satisfação sexual de adultos foi um costume tolerado e até mesmo incentivado na Grécia e no Império Romano. Na China, durante milênios, castrar meninos e vendê-los a ricos pederastas foi um comércio legalizado. Conta-se até que Maomé, o profeta do Islã, tinha 53 anos quando casou-se com uma menina de apenas oito. Em casas européias de prostituição, eram celebres os leilões de meninas virgens que, depois de suas primeiras experiências sexuais, eram colocadas para viver nos prostíbulos. Os termos “meninas” ou “raparigas” denotam bem a idade precoce das prostitutas.

No mundo da literatura, o flerte entre arte e sedução muitas vezes saía da mera ficção. O escritor inglês Lewis Carrol (1862-1898), autor de Alice no País das Maravilhas, inspirou-se numa garotinha de 4 anos, chamada Alicia Lidll. O assédio dele pela menina era tão intenso que os pais da criança o proibiram de aproximar-se da filha. Já o romance Lolita, do russo Vladmir Nabokov (1899-1977), retrata a história de um padrasto europeu que se apaixonou pela enteada adolescente. Mais recentemente, o cineasta polonês Roman Polanski admitiu ter feito sexo com uma menina de 13 anos, quase trinta anos mais jovem que ele. Desde então, Polanski é considerado foragido pela polícia norte-americana.

Em artigo publicado pelo jornal carioca O Globo, o filósofo Olavo de Carvalho escreveu que “por toda parte onde a prática da pedofilia recuou, foi a influência do cristianismo – e praticamente ela só – que libertou as crianças desse jugo temível”.

Mundo perdido - Se no Brasil os pedófilos se esgueiram entre as conexões de internet e muitos casos envolvem raptos seguido de abusos contra crianças, em países como os Estados Unidos e a Holanda eles chegam a se organizar oficialmente. Na América, há uma associação gay conhecida como North American Man and Boy Love Association, a Nambla, cuja tradução literal já explicita as intenções: “Associação do amor entre homem e garoto”. A entidade conta com o apoio de intelectuais, como a polêmica escritora Camille Paglia, e já teve seus membros denunciados por participação em redes de pedofilias internacionais.

Na Holanda, a coisa vai além. Homologado pelo Tribunal Internacional de Haia em 2006, um grupo fundou um partido político assumidamente pedófilo. Com o singelo nome de Partido Para o Amor Fraternal, Liberdade e Diversidade, a primeira meta proposta pelos pedófilos é apresentar um projeto legislativo que autorize crianças de 12 anos a manterem relações sexuais com adultos.


quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

O contrabandista de Deus.

DETALHES DO PRODUTO
Irmão André, John e Elizabeth Sherril

Quando era garoto, Irmão André gostava de brincar, imaginando-se um espião em território inimigo. O que ele não podia sequer imaginar é que bem mais tarde se tornaria um "agente secreto de Deus" com uma difícil missão: levar Bíblias para os cristãos das igrejas perseguidas pelo regime comunista, na Rússia e nos países da Europa, na década de 50. Embora fosse impossível para um missionário cristão passar pela "Cortina de Ferro", André sabia que para Deus não havia impossibilidades. Ao ter de atravessar a fronteira de algum país, com sua mala e seu "fusca" cheios de Bíblias, folhetos e material impresso, ele orava assim: "Senhor, na minha bagagem há Escrituras que desejo levar para os teus filhos, que estão do outro lado desta fronteira. Quando estiveste na Terra, fizeste os olhos dos cegos ver. Agora eu peço: faze com que os olhos desses que vêem fiquem cegos. Não deixes os guardas verem as coisas que tu não queres que eles vejam". E Deus atendia sua oração. Você vai se emocionar com o testemunho do "contrabandista de Deus", marcado pelo amor à Igreja Sofredora e aos irmãos que viviam sob a repressão do comunismo. Uma história repleta de fé, coragem e ousadia, que nos inspira e desafia a sermos testemunhas fiéis do amor de Deus mesmo sob circunstâncias adversas.

Editora: Betânia
Número de páginas:304
Dimensões: 14x21

Dica: Eu estou lendo este livro e estou triste por estar acabando , pois é ótimo, você se sente na história. Alem disto é ótimo para refletir, nós temos biblias a vontade e não valorizamos isso, imagine um pastor sem bíblia, dirigir centenas de pessoas sem uma unica linha da palavra de Deus, é terrível pensar nisso. Eu já acompanhava o site Portas Abertas, e agora conheço toda a história deste homem de Deus. Vale a pena ler e testemunhar o poder do nosso Deus, este livro acrescenta fé.

Elaine do Nascimento


irmão andre e sua esposa, finalmente imagens liberadas para o publico!




BRASIL - Servir os cristãos perseguidos – essa é a razão de existir da Missão Portas Abertas, um ministério com características próprias associado à Portas Abertas Internacional, fundado na Holanda, em 1955, pelo Irmão André, que ficou conhecido dos brasileiros em 1970, com a edição do livro “O Contrabandista de Deus”, pela Editora Betânia. Em 1º de maio de 1978, o ministério iniciou suas atividades no Brasil.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Filhos no poder

Como a falta de limites pode transformar os pimpolhos em tiranos

Não é preciso ser um especialista ou um entendido no assunto para afirmar, com toda a certeza, que a relação entre pais e filhos hoje não é mais a mesma como antigamente. E não é só isso que mudou. O consenso é geral, e não há como negar: o mundo já não é mais o mesmo. Alvin Toffler, autor dos best-sellers O Choque do Futuro e Terceira Onda, afirmou em uma de suas obras: “Tão profundamente revolucionária é esta nova civilização, que desafia todas as nossas velhas pressuposições”. Toffler parece ter acertado em cheio. Valores e conceitos que até então eram considerados sólidos e intransponíveis, hoje são relativos e sujeitos a visão de mundo e dos fatos de cada um. É nesse contexto que as crianças estão crescendo.

As razões
Segundo aponta os profissionais da área, o principal motivo porque muitos pais não impõem limites a fim de conter as crianças é a culpa. Porque passam a maior parte do dia fora de casa, acreditam que dizer “não” aos filhos pode ser prejudicial e injusto.
Além da culpa, o medo e a insegurança também parecem ser fatores que pesam aos pais ao impor limites. Muitos foram tão reprimidos e lhes impuseram limites tão severos, que cresceram com a idéia de que se disserem “não” aos filhos ou impor-lhes qualquer outro limite, isso vai prejudicá-los. O oposto também pode acontecer. Porque foram tão oprimidos e receberam uma educação tão severa, os pais tendem a repetir modelos, porque não sabem fazer outra coisa, ainda que involuntária e inconscientemente.

Os conflitos
Em muitos lares onde os pais não se entendem, impor limites é quase impossível, e a criança é a mais prejudicada. Cada um dá ao filho o que acredita ser melhor. Com isso, a criança tende a desenvolver dois tipos de comportamento: ou elas aprenderão que obedecer é algo relativo, ou então aprenderão, desde cedo, a manipular um dos pais para obter o que deseja.
Um segundo motivo em relação à imposição indefinida de limites é a confusão e a falta de orientação. Segundo os psicólogos clínicos, doutores Henry Cloud e John Townsend, “o conflito em relação aos limites acontece devido à confusão a respeito da criação dos filhos ou mesmo por problemas pessoais, aonde os pais mesclam limites rígidos e relaxados, acabando por enviar mensagens conflitantes aos filhos.” Conforme ainda Cloud e Townsend, famílias de alcoólatras costumam exibir esse tipo de comportamento. Os doutores Henry Cloud e John Towsend são autores da série de livros Limites, onde abordam o assunto não só em relação ao casamento, como também na relação entre pais e filhos. Entre suas obras, destacam-se Limites Para Ensinar aos Filhos e Criando Filhos Vencedores(Editora Vida). Esse último trata do desenvolvimento do caráter nos filhos e como fazê-lo.

Recuperando o reino perdido
O que fazer para recuperar a posição de autoridade? Como realmente impor limites equilibrados, a fim de que a criança entenda quem realmente manda em casa? “A prevenção sempre foi o melhor remédio”, diz Susie Meire Valadão, psicóloga e psicopedagoga, formada pela Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG). Susie Meire é esposa do pastor Kaiser Vasconcelos, pastor-líder do ministério da Rede de Adolescentes da Igreja Batista da Lagoinha, e com ele trabalha no ministério. “O primeiro passo”, sugere ela, “é a mudança de atitude”.
O passo seguinte, segundo ela, é a demonstração de amor. “O momento agora não é o do chicote, mas o do conselho”, explica Susie. Uma vez que muitos dessas crianças e adolescentes foram criados sem limites ou com limites em demasia, eles se sentiram abandonados e menosprezados, como se ninguém ligasse para eles, pois tudo o que faziam não tinha a menor importância para os pais. Ela aconselha: “É o momento de os pais mostrarem a eles as conseqüências de suas escolhas”.
O último passo apontado por Susie Meire é a procura por parte dos pais por ajuda de fora, particularmente de um profissional. “O adolescente, nesta fase, valoriza mais as palavras de um amigo do que a dos pais”. E finaliza: “A ajuda pode vir de profissionais ou de amigos de sua confiança, que lhe possam oferecer sábios e úteis conselhos”.
A presente reportagem não tem a pretensão de esgotar o assunto, até mesmo porque é vasto e polêmico. A intenção é a de trazer à reflexão algo que tem preocupado não só os pais, mas os educadores e especialistas sobre o assunto: a falta de limites na educação das crianças. Numa época em que a delinqüência infanto-juvenil é cada vez maior e os valores são cada vez mais relativos, impor limites é algo necessário e urgente. Antes que os pequenos pimpolhos se transformem em pequenos tiranos, e se perpetuem no poder.

::Por Marcelo Ferreira
Jornalista


Árvore da familia


Colar a montagem um pedaço de papel cartão colorido.Na sala de aula as crianças deverão pintar o tronco da árvore.

Levar papel criativo em 2 tons de verde - até marrom (folhas do inverno) e as crianças deverão recortar folhas.

Colar as folhas nos galhos e escrever o nome de seus parentes.

Quanto mais nomes se lembrarem, mais folhas a árvore terá.

Não se preocupe em colocar os nomes dentro de uma certa ordem. O importante é a criança ver quantas pessoas relacionadas a elas existem em suas vidas. Passar o sentido de família.

Fale sobre a família de Jacó e como José foi usado por Deus para realizar a promessa feita a Abraão, que foi o pai de Isaque e Jacó. Gênesis 26.4 - "Multiplicarei a tua descendência como as estrelas dos céus e lhe darei todas estas terras. Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra."

Fale com as crianças sobre a família de Jacó, que tinha 70 membros durante os anos de grande fome no Egito.

Em Gênesis 46:8-22 lemos o nome dos filhos dos filhos de Jacó.

Desafie seus alunos a listarem 70 nomes de parentes... *rs

Eles podem levar suas árvores da familia para casa e pedir ajudar aos pais, avós, tios....

Ofereça um premio para quem trouxer a árvore com mais parentes, para quem mais se aproximar do número 70!

Vai ser divertido!!

Fonte: site da Danielle´s place

Tradução: Sandr@